6 de set. de 2012

Destaque nas passarelas, sobrancelha marcada é hit da temporada; saiba como usar



Destaque das semanas de moda de São Paulo e Rio de Janeiro, a sobrancelha marcada saiu das passarelas e já conquistou famosas e anônimas. Os pelinhos agora são reforçados com maquiagem para disfarçar as falhas, deixar o visual mais intenso e realçar ainda mais o olhar. Emma Watson, Camilla Belle, Rosie Huntington-Whiteley, Carey Mullingan e Cléo Pires são algumas das famosas que frequentemente exibem o visual moderno em alta na temporada.


“O ideal é manter o formato original dos pelos, apenas mantendo-os bem alinhados e definidos”, explica a maquiadora Cris Narvaes, do salão Laces and Hair, em São Paulo. Depois de limpar o excesso, as sobrancelhas são realçadas com produtos próprios para a região, que podem ser sombras, máscaras ou lápis. "Para que o visual fique suave, sem chamar muita atenção no dia a dia, o ideal é utilizar apenas sombra e rímel de sobrancelhas", ensina.

O desenho deve se sobressair no rosto, atuando como uma moldura. Os traços falhos e fininhos saem de moda e abrem espaço para os riscos bem marcados. Para o dia a dia, é possível conquistar um visual mais leve com o uso da sombra opaca e seca, apenas para definir o olhar. "Tem que acompanhar o desenho dos pelos, sem aumentar a área", ensina Cris. Segundo a profissional, o uso de lápis pode deixar a expressão pesada.

O formato do arco mais grosso já foi sucesso na década de 50, quando atrizes hollywoodianas, como Ingrid Bergman e Elizabeth Taylor, exibiam suas belas e fartas sobrancelhas desenhadas. A moda voltou com tudo recentemente com a estreia do remake "Gabriela". A atriz Juliana Paes incorporou a mudança e parou imediatamente de arrancar os pelinhos quando recebeu o convite.

Passo a passo para fazer a sobrancelha marcada



1- Retire os pelinhos em excesso. Comum pincel chato, preencha todo o fundo das sobrancelhas com a sombra mais próxima da cor dos pelos. Faça movimentos suaves dando leves pinceladas e não ultrapasse o contorno para não ficar artificial

2- Umedeça o pincel chanfrado fino e, ainda com a sombra, desenhe suavemente os pelos da sobrancelha, imitando o formato original. Aproveite para esfumar e deixar o look mais suave

3- Escolha um rímel específico para sobrancelha e próximo da cor de seus pelos. Finalize o look modelando com a escovinha do produto para dar o acabamento.

Postado por Luciana Villela
Marketing da Liga das Acácias

Além dos arranjos: "miniflores" se adaptam a vasos, jardins e dão colorido primaveril à casa

Bom como todas Liguetes já sabem que adoro plantas, ai vai um monte de dicas para quem gosta e cultiva estas maravilhas como eu.

Plumbago auriculata (bela emília): planta muito versátil e rústica, largamente utilizada no paisagismo



Você pode gostar das flores grandes e compridas, muitas nascidas ao longo de uma só haste, como as orquídeas, mas não há como negar que aquelas pequenas flores multicoloridas que nascem em arbustos, trepadeiras, forrações ou árvores têm seu charme e enfeitam tanto quanto uma solitária e elegante rosa.


Alguns paisagistas consideram como pequenas as flores de até 3 cm de diâmetro, outros definem a marca de 5 cm, mas uma coisa é certa: essas diminutas criações da natureza são procuradas para compor cachos, buquês ou mesmo vasos. “De cores quase sempre muito vibrantes, a maioria delas é um grande atrativo de borboletas e beija-flores”, afirma Christiane Ribeiro, arquiteta paisagista e sócia diretora da empresa Rodolfo Geiser Paisagismo e Meio Ambiente.


 
Abelia grandiflora (abélia): é um arbusto semi lenhoso que chega a atingir 2,5 m de altura. Com folhas brilhantes e flores brancas em cachos, possui suas sépalas (parte de trás das flores) na cor vinho. A variedade floresce abundantemente no verão e outono e suporta climas quentes e regiões de inverno rigoroso. Existe uma variedade de flores rosa (foto), menos utilizada, com menor quantidade de flores, mas igualmente bela


 
 
 
Sutera cordata (bacopa): pouco conhecida e utilizada, a bacopa é indicada para vasos, floreiras e canteiros à meia sombra. A espécie aprecia o frio e solo bem drenado, indicado para evitar a infestação por fungos
 
 
 
 
 
 
 
 
Plumbago auriculata (bela emília): planta muito versátil e rústica, largamente utilizada no paisagismo. Arbustiva e muito ramificada, é perfeita para cercas-vivas e pode ser usada como trepadeira. Suas flores são delicadas em forma de pequenos buquês 
 


 
 
 
 
 
Galphimia brasiliensis (resedá-amarelo): planta indicada para fromação de jardins com baixa necessidade de manutenção e florido o ano todo. Suas flores são pequenas, amarelas e delicadas. Deve ser cultivada em sol pleno e solo fértil


           
 
 
 
Jasminum mesnyi (jasmim amarelo): arbusto semi lenhoso que atinge 2,5 de altura, com folhas pendentes e flores amarelas que aparecem no outono e inverno. Deve ser cultivado a pleno sol  
 





 
 
 
 
Lantana repens (lantana amarela): arbusto perene de pequeno porte, muito utilizado para bordaduras e maciços. A planta de floração amarela prefere solos orgânicos e tolera geadas
 
 
 
 
 
 
 
Lavandula dentata (lavanda): as lavandas são excelentes para compor maciços, bordaduras ou pequenas cercas-vivas, mas também formam arbustinhos isolados ou em grupos irregulares, perfeitos em jardins de estilo inglês. Boas para canteiros de ervas, desenvolvem-se muito bem em vasos e jardineiras. Possuem usos paisagísticos, medicinais, aromáticos, industriais e até culinários. Não é exigente quanto à fertilidade do solo, mas este deve ser muito bem drenado e receber insolação direta. Tolera a seca, o frio e as geadas, sendo que algumas espécies e variedades suportam bem o calor tropical
 
 
Lobularia marítima (alisso ou flor de mel): herbácea anual com 15 a 20 cm de altura, folhas finas e flores brancas pequenas e muito perfumadas. Floresce na primavera e começo do verão, não resistindo ao calor intenso, porém é tolerante a geadas. Há variedades muito interessantes na cor rosa e roxa
 
 
 
 
 
 
 
Rosa chinensis (mini rosas): alcançam de 30 a 60 cm de altura, tem florescimento continuo com botões isolados ou em cachos nas cores branca, vermelha, amarela, rosa, laranja e púrpura. Devido a sua grande durabilidade, são indicadas para o plantio em vasos, jardineiras e forrações de pequenos espaços
 
 
 
 
 
 
Russelia equisetiformis (russelia): planta pendente, com ramos longos que despontam da primavera ao outono e podem ter coloração vermelha, amarela ou branca. No paisagismo, costuma ser empregada em renques ou maciços sobre pequenos morros e declives. Também é apropriada para vasos, floreiras e cestas suspensas. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, rico em húmus e irrigado regularmente. Não tolera estiagens prolongadas
 
 
 
 
Solanum rantonnetii (solano): arbusto semi herbáceo com 1,70 a 2 m de altura, flores azuis ou roxas que aparecem no verão e outono. Pode ser cultivado em todo o país. A variedade "variegata" (foto) é mais utilizada em paisagismo e apresenta um bonito contraste entre suas flores roxas e folhas com bordas creme
 
 
 
 
 
 
 
 
Torenia fortunei (amor perfeito de verão): herbácea anual de 20 a 30 cm de altura, muito florífera. Gosta de climas frios e floresce na primavera e verão. Deve ser cultivada a pleno sol
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Wedelia trilobata (vedélia): originária das regiões litorâneas do Brasil é ótima para recobrir taludes. Porém, paisagistas e produtores têm dado pouca atenção a esta resistente espécie. [Consultoria: Heloiza Rodrigues, paisagista e bióloga com Mestrado em Fisiologia e Bioquímica de Plantas (Esalq - USP)]
 
 
 
 
 

Compra e plantio

Segundo a paisagista e bióloga, Heloiza Rodrigues, os arbustos de flores pequenas são rústicos e resistentes e podem ser plantados em boa parte do Brasil. Em sua maioria essas flores são cultivadas a pleno sol, direto no solo ou em vasos, mas algumas espécies se adaptam bem à meia sombra.

As variedades, basicamente, podem ser divididas em perenes e anuais, ou seja, plantas que germinam, crescem, florescem e morrem dentro do período de 1 ano. É possível adquiri-las na forma de mudas (em saquinhos ou potes) em floriculturas, viveiros ou Ceasas, mas a engenheira agrônoma Amaralina Celoto recomenda a compra em viveiros credenciados que atestam a qualidade e a isenção de doenças dos vegetais. “Elas são fáceis de adquirir, mas cada tipo de planta requer um cuidado especial, de acordo com as exigências de adubação, rega e poda inerentes a cada espécie, em diferentes épocas do ano”, explica Celoto.

As flores também podem ser compradas na forma de sementes, com uma grande variedade disponível no mercado. “Depois de semeadas e crescidas o suficiente, as mudas podem ser transplantadas para um local definitivo, seja um canteiro ou floreira”, recomenda Ribeiro. As espécies de corte, também muito utilizadas e fáceis de encontrar, são comumente encontradas e empregadas na composição de arranjos e formam belas combinações com outros tipos de flores e folhagens.

Tipos, usos e cuidados

Segundo Ribeiro, antes de qualquer passo é importante levar em conta a característica de cada espécie. Dessa forma, algumas são ideais como forração nos jardins, caso da bulbine (Bulbine frutescens), da lantana amarela (Lantana repens), do amendoim rasteiro (Arachis repens), e do alho-social (Tulbaghia violácea). Outras podem ser utilizadas em vasos e floreiras como as ixoras (Ixora coccinea), as mini rosas (Rosa chinensis), e os gerânios (Pelargonium hortorum) e há variedades de cultivo em meia sombra, como as begônias.

Depois de conhecidas as particularidades de cada espécie, a composição pode ser feita pela cor, porte e textura, sendo importante também levar em conta o clima e o local do plantio, ou seja, se a área é ensolarada a maior parte do dia ou não. “A bela emília, por exemplo, fica muito bem como bordadura nos caminhos e junto a muretas”, explica Ribeiro.

“Já as espécies pendentes e trepadeiras como a budléia (Buddleja davidii), o jasmim-italiano (Jasminum grandiflorum) e a lágrima de cristo (Clerodendron thomsonae), são muito delicadas e de grande beleza e ficam bem em caramanchões e pergolados”, completa a paisagista. Há também várias opções de porte arbustivo com flores bem delicadas, que podem ser organizadas em maciços, como a orelha de onça (Tibouchina grandiflora), o resedá-amarelo (Galphimia brasiliensis) e a abélia (Abelia grandiflora).

Quanto à demanda de cuidado no cultivo existem espécies mais rústicas e de porte maior, que requerem menos trato, como a russelia (Russelia equisetiformis) que atrai beija-flores, o jasmim-amarelo (Jasminum nudiflorum), e de novo, a bela emília (Plumbago capensis), pouco exigentes quanto ao solo e rega. Já para plantios anuais são indicadas alisso (Lobularia marítima), kalanchoe (Kalanchöeblossfeldiana), tremoço de jardim (Lupinus hybridus) e lavanda (Lavandula dentata). Essas variedades requerem mais cuidado e replantio de tempos em tempos, algumas, como na kalanchoe vão bem em vasos.

As flores de corte mais duráveis, porém, são as mini rosas, o mosquitinho (Gypsophila paniculata) e a vara-dourada (Solidago canadensis), todas de cultivo mais elaborado que, geralmente, requer estufas.

Postado por Luciana Villela
Marketing da Liga das Acácias 

"Turismo social" é jeito de conhecer o mundo fazendo boas ações



Nossa quando eu li esta reportagem, achei muito interessante e por isso resolvi compartilhar com vocês, pois eu nunca havia pensado nesta possibilidade de viagem. Hoje no meu caso penso que por estar casada, ser mais difícil, mas para quem conhece alguém solteiro disposto a exercer  voluntáriado vai ai uma excelente dica.

Esta reportagem foi publicada pelo
site uol em 24/04/2012 por Marcel Vincenti
Do UOL, em São Paulo.

"Há três anos, o relações públicas Thiago Pereira, 30, largou um emprego estável em uma multinacional japonesa para fazer trabalho voluntário no interior de Moçambique, na costa leste da África. A vida paulistana, agitada e repleta de confortos, ficou totalmente para trás."Eu acordava no meu vilarejo africano e, às vezes, não tinha nem água para beber", relembra ele. "A infraestrutura do lugar era péssima, mas era exatamente esse choque de realidade que eu estava buscando".


Carente de riquezas, mas repleta de atrativos culturais,
a África é um dos lugares que mais atraem viajantes voluntários

Thiago conta que, em sua viagem, queria fazer uma "imersão total" na cultura da África. Seu programa de voluntariado durou 14 meses e, durante esse tempo, ele passou por um curso intensivo sobre o continente negro e, logo em seguida, começou a trabalhar em projetos de capacitação para comunidades rurais de Moçambique. "A cada mês, passávamos duas semanas desenvolvendo soluções que pudessem melhorar a vida nos vilarejos, como construção de cisternas e prevenção de doenças epidêmicas. Nas outras duas semanas, íamos a campo colocar essas ideias na prática, sempre em parceria com a população local", relata ele.

A experiência, segundo Thiago, foi árdua, mas edificante. "Peguei malária e não consegui levantar da cama por uma semana. Mas vi meu trabalho se refletir positivamente na vida de um monte de gente, e ainda pude viajar para lugares maravilhosos da África. Não trocaria essa experiência por nada", afirma.

Por uma boa causa

Unir turismo a causas sociais não é, atualmente, oportunidade para poucos. Hoje, no Brasil, há uma série de organizações que levam pessoas a países remotos do mundo para fazer trabalho social. A duração dos pacotes varia, em média, de duas semanas a um ano, e os empregos disponíveis são variados: o voluntário pode vir a trabalhar com crianças carentes na Índia, com a preservação do meio ambiente no Nepal ou até com elefantes órfãos na Namíbia.

As crianças são o foco de muitos trabalhos sociais disponíveis na Índia

A experiência, como é de se esperar, não é gratuita: os pacotes vendidos no Brasil têm preço inicial médio de US$ 1.300 e geralmente incluem hospedagem (quase sempre na casa de uma família local), alimentação integral, treinamento e locomoção dentro do país de destino. Passagem de avião, seguro de saúde e gastos com vacina são pagos à parte.

Para participar dos programas de voluntariado, os interessados devem ter pelo menos 18 anos, conhecimento intermediário de inglês e disposição para trabalhar em lugares com pouca (ou nenhuma) infraestrutura. Espírito de aventura, é lógico, também não pode faltar.

Abaixo, algumas opções de trabalho voluntário oferecidas por agências que operam no Brasil:

África do Sul: Voluntários que escolhem a África do Sul como destino podem ensinar crianças carentes a surfar, trabalhar em reservas naturais ao lado de grandes felinos ou ajudar uma organização que cuida de macacos doentes e machucados. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1340. www.experimento.com.br 
   
Na África do Sul, é possível trabalhar em reservas naturais recheadas de grandes felinos

China: O país asiático oferece diversos tipos de atividades sociais, como serviços em educação e desenvolvimento de planos financeiros para ONG´s iniciantes. Para participar de alguns programas, o voluntário necessita estar matriculado em uma universidade brasileira. Preço para seis semanas de voluntariado: a partir de R$ 900. www.aiesec.org.br

Gana: Neste país africano, é possível trabalhar em orfanatos, instituições de saúde e projetos de educação de comunidades rurais. Os voluntários passam por treinamento de dois dias em Acra, capital do país, e depois são encaminhados para seu local de trabalho, que pode ser tanto em Acra como no interior de Gana. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1470. Mais informações: www.experimento.com.br


Guatemala: Trabalho em entidades que cuidam do meio ambiente, dos direitos da mulher e de pessoas com deficiência física. O voluntário fica hospedado em casa de família e recebe aulas de espanhol e sobre cultura guatemalteca. Preço para oito semanas de voluntariado: US$ 1975. Mais informações: www.experimento.com.br

Índia 1: Entidades do Estado de Goa (que abriga algumas das praias mais belas da Índia) estão abertas para receber voluntários que queiram ajudar na educação das crianças locais. Lecionar em escolas e orientar crianças com deficiências são atividades que fazem parte do trabalho. Pacotes a partir de aproximadamente US$ 2000. Mais informações: www.ci.com.br

Índia 2: Trabalhos com ensino de inglês em comunidades carentes, com serviços de saúde em favelas e com preservação do meio ambiente. O projeto pode ser realizado tanto em grandes cidades como em vilas do interior do país. Preço para sete semanas de voluntariado: US$ 2240. Mais informações: www.experimento.com.br

México: Em terras mexicanas, o voluntário pode trabalhar com recuperação de culturas tradicionais do Estado de Oaxaca, com projetos de ecoturismo, com crianças deficientes e com profissionalização de mulheres da região de Chiapas. Preço para seis semanas de voluntariado: US$ 1780. Mais informações: www.experimento.com.br

Namíbia: Neste país africano, é possível trabalhar em santuários ecológicos como o Desert Elephant (que cuida de elefantes órfãos) e no Noah´s Ark, um ?orfanato? que cuida de animais como cheetahs e babuínos. Preço para duas semanas de voluntariado: aproximadamente R$ 3.500. Mais informações: www.ci.com.br

 
No Nepal, voluntários podem desenvolver diversos trabalhos sociais com a população local

Nepal: Um dos países mais pobres da Ásia, o Nepal oferece trabalho voluntário nas áreas de educação de crianças órfãs, preservação do meio ambiente e nutrição da população. Preço para 12 semanas de voluntariado: US$ 2380. Mais informações: www.experimento.com.br


Peru: Organizações que cuidam de crianças carentes das cidades de Cusco e Lima são algumas da opções de trabalho no Peru. Centros de saúde e abrigos de animais também estão abertos para receber voluntários no país andino. Preço para quatro semanas de voluntariado: US$ 1542. Mais informações: www.ci.com.br

Quênia: O país africano oferece muitos trabalhos voltados para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a AIDS. Para participar de alguns programas, o voluntário necessita estar matriculado em uma universidade brasileira. Preço para seis semanas de voluntariado: a partir de R$ 900. www.aiesec.org.br

Pesquise a natureza dos programas


Existem diferenças significativas entre algumas das agências que levam brasileiros para fazer trabalho voluntário pelo mundo.

Os pacotes oferecidos pela CI e pela Experimento, por exemplo, são confeccionados especialmente para pessoas que querem juntar a experiência do trabalho social com as diversões do turismo.

Ambas as empresas oferecem poucas exigências e muita flexibilidade para os candidatos. Com elas, na maioria dos casos, o viajante pode determinar a duração do programa de trabalho e tem a chance de escolher empregos mais "leves" (como cuidar de animais abandonados em reservas naturais).

Empresas como a Aiesec, por outro lado, são mais rígidas com seus voluntários. Elas exigem que eles estejam matriculados em alguma universidade e geralmente determinam quanto tempo irá durar o programa de voluntariado.

Por outro lado, esse tipo de organização tende a oferecer uma experiência mais completa para o viajante, oferecendo-lhe cursos completos sobre o país de destino e enviando-lhe para áreas mais pobres e mais necessitadas de ajuda.

Antes de decidir qual o tipo de viagem que você irá fazer, consulte detalhadamente cada uma das agências, perguntando sobre a natureza do trabalho e os gastos extras envolvidos na viagem.

Postado por Luciana Villela
Marketing da Liga das Acácias